Estamos vendo uma onda de mascotes virtuais, crescendo cada vez mais.
Quem não tem, quer ter. E quem já tem, se reinventa para ficar mais atual e legal. Como foi o caso das Casas Bahia, “aposentando” o antigo Baianinho e criando o CB.
Mas qual é o motivo para que todas as grandes empresas queiram tanto ter os seus mascotes próprios?
A resposta é simples: HUMANIZAÇÃO.
Humanização das marcas
Dar um rosto para a marca cria, para os consumidores, a sensação de que estão conversando com alguém real – ao invés de uma máquina.
Outro exemplo de sucesso é a Nat Natura: uma personagem preta, de lindos cabelos crespos, que conversa diretamente com outras pessoas pretas de cabelos crespos.
Além da identificação do público, ela pode falar com mais facilidade sobre os produtos da marca para esses tipos de cabelos!
Já o Pin, do Ponto Frio, e o CB, das Casas Bahia, possuem outros objetivos:
O do CB, é se conectar com a nova geração, falando sobre assuntos pops e nerds, como animes populares (One Piece) ou cantoras atuais (Olívia Rodrigo).
O Pin é um pinguim que usa memes para interagir com o público. Tem uma linguagem especial para cada rede social, o que gera grande alcance e engajamento. Assim, consegue se destacar e despertar identificação em muitos usuários!
Vale a pena ter um mascote virtual?
Tem quem ache essa onda de “humanização das marcas” uma besteira, mas é um fato: amando ou odiando, os mascotes virtuais conseguem fazer com que a gente pense com mais carinho nas marcas.
E você? Tem uma relação próxima com algum mascote?
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